A jovem Angelina Cubero, de Nova Jersey, EUA, enfrentou meses de incertezas e dor antes de ser diagnosticada com esclerose múltipla. Com apenas 24 anos, ela começou a apresentar sintomas como confusão mental, migrañas frequentes e dor e entorpecimento no corpo, mas recebeu o diagnóstico errado de ansiedade. Desesperada para encontrar respostas, Angelina consultou vários médicos, mas ninguém conseguia identificar o que estava acontecendo com ela.
Frustrada, a jovem contou que os médicos insistiam que ela parecia "bem" e que suas avaliações eram "normais". Porém, foi somente após uma ressonância magnética que Angelina finalmente recebeu o diagnóstico correto de esclerose múltipla. A doença crônica e progressiva do sistema nervoso central pode levar à perda de funções motoras e até mesmo à paralisia parcial ou total.
Com 27 anos agora, Angelina está determinada a criar conscientização sobre a importância do acesso à detecção precoce da esclerose múltipla. Ela acredita que sua história pode ajudar outras pessoas que estão lutando para obter um diagnóstico preciso e incentivar a conscientização sobre a doença.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune e crônica que afeta o sistema nervoso central, incluindo o cérebro e a medula espinhal. Apesar de não ter cura, o tratamento precoce pode ajudar a aliviar os sintomas e retardar a progressão da doença.