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Manoel Soares nega diferença salarial com Patrícia Poeta no "Encontro" e esclarece fala sobre cachês publicitários



O apresentador Manoel Soares negou, em suas redes sociais, os rumores de que haveria uma grande diferença salarial entre ele e a colega Patrícia Poeta no programa "Encontro", da TV Globo. A polêmica surgiu após internautas resgatarem uma entrevista de Manoel ao podcast "Quem Pode, Pod", na qual ele falava sobre a problemática racial na publicidade brasileira e mencionou que pessoas negras costumam receber cachês menores do que seus colegas brancos.

O apresentador usou as redes sociais para rebater a informação e esclarecer que sua fala em um podcast sobre a problemática racial na publicidade brasileira não estava relacionada a seu salário na Globo. "Amores meus, só pra não ter ruídos, a fala que geral tá citando foi referente a cachês publicitários em propagandas e não ao meu salário", afirmou Manoel.

Ele ainda ressaltou que se fosse o caso, não teria problemas em falar abertamente sobre o assunto: "Graças a Deus meu salário é justo. Boa Páscoa, galera", finalizou.

A polêmica sobre a diferença salarial surgiu após internautas resgatarem uma entrevista de Manoel no "Quem Pode, Pod", onde ele pontuou que pessoas pretas normalmente ganham menos no ramo publicitário. A fala foi associada à colega Patrícia Poeta, com quem divide os holofotes no "Encontro".

Recentemente, um episódio entre os apresentadores também chamou atenção nas redes sociais. Durante o programa ao vivo, Patrícia interrompeu Manoel e passou na frente dele, o que gerou críticas e comentários negativos. Ela se desculpou posteriormente e alegou que foi apenas uma "casualidade" de um programa ao vivo.

Após esse episódio, Patrícia também foi criticada por cumprimentar Manoel em tom amistoso dois dias depois, o que alguns internautas interpretaram como deboche.

Em meio a toda essa polêmica, Manoel Soares decidiu esclarecer a questão salarial e reforçar que não há problemas em falar abertamente sobre o assunto. A repercussão nas redes sociais mostra que o tema ainda é sensível e levanta questões importantes sobre a valorização do trabalho de pessoas pretas no Brasil.



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