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Sobrando boletos e faltando salário: Número de dívidas em atraso no Brasil cresce 18% em abril

 


No cenário econômico atual, o endividamento tem se tornado uma realidade cada vez mais presente na vida dos brasileiros. Com um preocupante aumento de 18% em relação ao mesmo mês de 2022, o número de dívidas em atraso no país alcançou níveis alarmantes. De acordo com pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Logistas), 4 em cada 10 brasileiros estão inadimplentes, revelando uma situação financeira desafiadora para muitas famílias.

Entre os principais motivos que levam à inadimplência, a dívida com os bancos desponta como o grande vilão, sendo citada por 64% das pessoas. As dificuldades em honrar os compromissos financeiros têm afetado tanto os mais jovens quanto os idosos. A faixa etária dos 25 a 29 anos enfrenta uma situação ainda mais crítica, com mais da metade desses brasileiros lidando com dívidas.

Surpreendentemente, os idosos também estão sofrendo com essa situação. Em cada 4 pessoas com idades entre 65 a 84 anos, 3 estão com contas atrasadas, revelando que a inadimplência não escolhe idade. Essa realidade preocupa, pois esses indivíduos muitas vezes estão em uma fase da vida em que a renda é mais limitada e as despesas médicas podem ser mais elevadas.

No entanto, outros setores também contribuem para a inadimplência. As despesas com água e luz, por exemplo, representam 11% das dívidas em atraso, empatando com o comércio no ranking das principais causas de endividamento dos brasileiros.

Diante desse cenário preocupante, especialistas financeiros alertam para a importância de se buscar soluções efetivas para combater a inadimplência. Medidas como a educação financeira, o planejamento de gastos e a negociação de dívidas são essenciais para que as famílias consigam superar esse momento desafiador.

É fundamental que as instituições financeiras e os órgãos governamentais também estejam atentos a essa problemática e trabalhem em conjunto para oferecer suporte e alternativas aos brasileiros endividados. Além disso, investimentos em programas sociais e políticas de inclusão financeira podem contribuir para uma redução gradual desse índice alarmante de inadimplência no país.

Fonte: The Newscc



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