Ao chegar ao apartamento de onde vinham os gritos. Após baterem na porta várias vezes e insistirem, as luzes foram acesas e eles viram uma mulher coberta de sangue no sofá através das janelas.
Os policiais então forçaram a entrada no apartamento, onde a suspeita, coberta de sangue, se rendeu. Ela sussurrou para os policiais que havia matado sua mãe por sofrer “maus-tratos”.
Os militares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pelo número 192, que enviou uma equipe médica ao local. O médico Diego Gutierrez confirmou a morte.
Os policiais então informaram o delegado Marcos Luchesi Farias sobre o incidente, que ordenou que o apartamento fosse isolado para a realização de trabalhos da Polícia Científica.
Familiares informaram aos policiais que a autora do crime sofre de esquizofrenia e estava em tratamento médico. O delegado ordenou que a suspeita fosse levada para a Cadeia Feminina de Itupeva e que o corpo da vítima fosse levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jundiaí para autópsia.
A vítima foi encontrada com ferimentos de faca nas mãos, peito e costas. Os policiais relataram ao delegado Marcos Luchesi Farias e à escrivã Erica Henrique que o apartamento mostrava sinais de luta, indicando que a vítima tentou resistir aos ataques da filha.