José Boto, o novo presidente do Flamengo, não hesitou em fazer mudanças significativas desde que assumiu o cargo. Em uma decisão importante, ele se posicionou de forma veemente contra o projeto do ex-presidente Rodolfo Landim, relacionado à venda de cadeiras cativas no novo estádio do clube.
O projeto de Landim previa a venda de cerca de 1.000 cadeiras cativas, com preços a partir de R$ 150 mil, visando arrecadar recursos para o Flamengo. Estima-se que o clube pudesse levantar até R$ 147 milhões com a operação. No entanto, Bap cancelou esse plano, alegando que a venda dessas cadeiras poderia resultar em um prejuízo financeiro para o clube a médio e longo prazo.
Essa mudança de direção no clube reflete o estilo direto e pragmático de Bap, que se distanciou da postura mais conciliadora de Marcos Braz, ex-vice-presidente de futebol. Diferente do que a imprensa estava acostumada, o dirigente português tem sido claro em suas decisões e, ao contrário de Braz, opta por não dar informações sobre contratações, deixando claro que não responderá a perguntas sobre esse assunto.
Enquanto a nova gestão do Flamengo tenta estabilizar a saúde financeira do clube, medidas como a venda de Fabrício Bruno foram tomadas, além de já estarem em andamento as primeiras contratações para o elenco do técnico Filipe Luís. A decisão de Bap marca uma nova fase na administração flamenguista, com foco em ajustes financeiros e na construção de uma estratégia mais sustentável a longo prazo.
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