Pesquisar

Paciente agride enfermeira em hospital de Jundiaí após discordar da classificação de risco

Uma confusão no Pronto Atendimento do Hospital São Vicente de Paulo, em Jundiaí, terminou com uma enfermeira e uma paciente sendo encaminhadas à delegacia. O incidente aconteceu após a paciente, de 49 anos, que trabalha como faxineira, discordar da classificação de risco definida pelo Protocolo de Emergência Médica e exigir atendimento prioritário.

Durante o desentendimento, a paciente teria puxado os cabelos da enfermeira, de 29 anos, além de ofendê-la verbalmente. Em depoimento, a paciente confessou as agressões e afirmou não se arrepender, justificando seu comportamento com a alegação de ter sido chamada de “doida” por profissionais do hospital. A filha da paciente, que também se envolveu no episódio, foi conduzida à delegacia pela Guarda Municipal.

Já a enfermeira, ao prestar depoimento, demonstrou interesse em processar as duas mulheres pelos ataques físicos e morais. O caso está sendo analisado pelas autoridades competentes.

Qual é o impacto da violência em ambientes hospitalares?

A legislação brasileira assegura tanto aos pacientes quanto aos profissionais de saúde direitos fundamentais, incluindo o respeito mútuo e a proteção contra agressões. Entretanto, episódios de violência em unidades de saúde, como o registrado em Jundiaí, afetam o funcionamento dos serviços e colocam em risco a segurança de todos os presentes.

É fundamental que os protocolos hospitalares sejam respeitados, garantindo um ambiente seguro e adequado para o atendimento. Além disso, campanhas de conscientização sobre direitos e deveres em unidades de saúde podem ajudar a prevenir conflitos e preservar a integridade de profissionais e pacientes.

Siga nosso portal no Google News: Clique aqui e fique atualizado!